Fontes de inspiração
Fotografia © Pedro Vidigal – tratamento de imagem de MV.
A internet e os novos softwares de tratamento de imagem, trouxeram consigo uma facilidade imensa na obtenção de uma cor precisa, a que seria mesmo muito difícil de chegar, por processos manuais.
O meu avô, que teria adorado viver na Era do Google, disse-me várias vezes, que as cores de um pôr do sol são absolutamente incríveis, e que nenhum artista por melhor que fosse, as conseguiria obter. Poderia aproximar-se muito, mas nunca replicar com precisão.
No entanto, neste momento, este é um processo tão simples quanto tirar uma fotografia digital, colocá-la no photoshop e retirar os códigos de cores.
No site da pantone, está neste momento um vídeo interessante em destaque, que aqui partilho, que ilustra bem como hoje em dia se escolhem e obtêm as cores, para uso na internet, marketing ou trabalhos artísticos: para cada fotografia existe uma paleta com os respectivos códigos de cores.
De acordo com a informação da pantone, “A cor influência ideias e o processo de decisão de compra até 85%.” e para além disso, “aumenta o reconhecimento da marca em 87%.”
Esta importância extrema da cor, faz com que nos lembremos das cores dos artistas e das marcas em geral, quase sempre em primeiro lugar e mais facilmente, e por isso, muitas vezes o seu uso pelo comum dos mortais intimida, pois é como se tivessem direitos de autor.
Neste momento, existem inúmeras formas de obter facilmente paletas interessantes de cor, não só através de softwares de tratamento de imagem, como também através de sites como o Coolors – um dos meus preferidos – que organizam/ inventariam paletas de cor por nós, através de diferentes critérios.
De quem é este amarelo? Cores que podem levar a tribunal.
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